Traduzir Noticias

domingo, 17 de janeiro de 2010

Ajude as vítimas do terremoto no Haiti!


Aproximadamente 70 mil pessoas mortas no terremoto da  semana passada no Haiti foram enterradas até o momento, enquanto o Governo decretou estado de emergência até o fim do mês.O número de mortos foi divulgado pelo secretário de Estado para a Alfabetização, Carol Joseph, segundo informou hoje a "Rádio Metropole", uma das maiores do país.Além do estado de emergência, que suspende várias garantias constitucionais, o Governo decretou um período de luto nacional de 30 dias a partir de hoje, até o dia 17 de fevereiro.Os cadáveres que continuam aparecendo sob os escombros são transportados a valas comuns, onde são cobertos com uma solução de cal virgem, segundo explicou o ministro da Saúde, Alex Larsen, que não descartou a possibilidade de queimá-los para evitar a propagação de doenças infecciosas.A dor da perda ou desaparecimento de entes queridos, os ferimentos, o medo, a destruição ou dano grave de prédios e casas deixando milhares de famílias sem abrigo, a escuridão, a falta de comunicações, grande quantidade de escombros nas ruas, a necessidade de voluntários para ações de resgate, estes são os fatos que predominam no noticiário que estará priorizando o cuidado de crianças e suas famílias nas áreas afetadas. E alerta para a falta de uma estrutura social no Haiti, que agrava a situação.A Junta de Ações Missionárias estará priorizando o cuidado de crianças e suas famílias nas áreas afetadas. E alerta para a falta de uma estrutura social no Haiti, que agrava a situação. Perto de 80% da população vive com menos de 2 dólares por dia''.Oremos pelas crianças, famílias e comunidades atingidas por esse desastre e orem pelos missionários que se preparam para intervir no atendimento às necessidades''.Para saber como ajudar financeiramente o trabalho Haiti, entre em contato com a paginamissionaria@hotmail.com


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Quatro igrejas são atacadas como protesto por decisão judicial na Malásia!





 Entenda o motivo da perseguição aos cristãos da Malásia:
Os fundamentalistas islâmicos protestaram por causa da decisão tomada pelo governo, de que os cristãos também podem utilizar a palavra ''Alá''para fazer referência a Deus.A manifestação realizada por 58 ONGs muçulmanas teve como objetivo ''pressionar o governo'': o islamismo é a religião do oficial do país, sendo assim qualquer pessoa que esteja na Malasia é obrigada por Lei a respeitar as ordens do governo. ''Estamos preocupados, mas a situação cada vez mais alarmante, mas esperamos que o governo ajude-nos  manter a paz'', informou nosso corresponde da Junta de Ações Missionárias que representa as Missões Portas Abertas na Malásia.

Igreja no Egito é atacada após culto de Natal!



Apesar das ameaças de Muçulmanos em uma região do Egito afetada pela violência sectária, a polícia se negou a aumentar a segurança para o culto de véspera de Natal no dia 6 de janeiro, e seis cristãos foram mortos a tiros depois de saírem da igreja.Três homens, estavam em um carro quando dispararam contra  cristãos que estavam no culto da Igreja Saint John, em Nag Hammadi, 455 km ao sul do Cairo. Um segurança muçulmano também foi morto, e outros nove cristãos ficaram feridos, três em estado grave. Os coptas, juntamente com outras comunidades ortodoxas, comemoram o Natal no dia 7 de janeiro.O primeiro suspeito de ter atirado com o rifle automático é um morador local, chamado Mohammed Ahmed Hussein. Os líderes religiosos disseram que ele não foi preso por seus crimes anteriores por ser protegido pelos oficiais do Partido Democrático Nacional. Mohammed atirou enquanto o carro estava em movimento.Um oficial de segurança afirmou que os que foram mortos estavam a 200 metros da entrada da igreja. O Pastor responsável pela Igreja disse que alguns membros de sua congregação receberam ameaças por telefone, dizendo que os muçulmanos “iriam vingar um crime anterior durante as celebrações de Natal”.Milhares cristãos protestaram nas ruas de Nag Hammadi  contra a falta de segurança em relação aos ataques. Estima-se que aproximadamente 5.000 pessoas estiveram presentes ao funeral das seis vítimas.Manifestantes islâmicos fundamentalistas atiraram pedras nos carros durante cortejo funebre.