Um dos testemunhos que marcaram o meu início com a Missão Portas Abertas foi o do paquistanês Ayub Masih. Ele ficou quase seis anos preso sob acusação de blasfêmia. Masih foi condenado à morte, seria enforcado, sofreu maus tratos e agressões na prisão.Numa entrevista após sair da prisão, Ayub Masih disse que a maior lição que aprendeu foi aceitar as difíceis circunstâncias, continuar a ser grato a Deus e pedir continuamente a Sua misericórdia. Contou ainda que alguns prisioneiros eram contra ele, mas havia outros que o tratavam como se ele fosse amigo deles. Certa vez, próximo a um festival muçulmano, eles o atacaram e tentaram matá-lo, mas Deus, o Pai, o protegeu e poupou sua vida.Lembro-me bem de que fiz campanhas de oração na igreja em prol da libertação e fortalecimento da vida do nosso irmão. Várias apelações judiciais foram negadas e a nossa igreja já sentia o irmão Ayub tão íntimo que quando não mencionávamos o seu caso nos cultos os irmãos até reclamavam. E então, em determinado domingo, eu tinha a grande notícia para dar à igreja. Quando peguei o microfone comecei dizendo: ''Irmãos, trago boas novas a respeito do irmão Ayub Masih…''. E não consegui dizer mais nada, só chorava. A igreja, no entanto, entendeu minhas lágrimas e sentiu que eram de alegria, e de repente todos começaram a aplaudir bem alto e glorificar ao Senhor. O irmão Ayub estava livre!É isto que Hebreus 13.3 nos ensina: Lembrar-se dos encarcerados e dos maltratados como se fôssemos nós mesmos ali, naquela situação. E como é bom sentir que fizemos parte desse final. Assim, não devemos nos esquecer de tantos cristãos perseguidos que estão encarcerados e isolados, longe de suas famílias porque não negaram o nome de Jesus. Lembremo-nos deles, oremos por eles.
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terça-feira, 13 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Nova onda de perseguições ao cristãos na Índia!
Desde o início do ano, os cristãos da região de Satyamarg, no noroeste da Índia, estão sofrendo perseguições de fundamentalistas religiosos.Segundo relatos de agências internacionais de notícias, os agressores atacam com tacos de beisebol e de críquete (esporte popular no país), ferindo homens, mulheres e até crianças. Um dos 27 obreiros que as igrejas batistas brasileiras mantêm na Índia, através de Missões , foi brutalmente atacado e sofreu fraturas múltiplas pelo corpo.Ele está internado em um hospital local e sua saúde inspira profundos cuidados médicos. Outro missionário foi ameaçado de morte pelos terroristas, que o acusaram de forçar conversões. Caso ele continue pregando a fé em Cristo, a reação prometida pelos fundamentalistas é amarrar ele e sua família e incendiar a casa com todos dentro.Peça a Deus que continue protegendo nossos obreiros da terra, os pastores e todos os cristãos que vivem na Índia.
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